Dois novos ataques foram registrados nesta sexta-feira em Paris. Um deles, em uma fábrica, terminou com os irmãos Cherif Kuachi, 32 anos, e Said Kuachi, 34 anos,(suspeitos do ataque à Charlie Hebdo) mortos. O segundo foi em um centro comercial judeu, e Amedy Coulibaly, 32 anos, que fez cinco reféns, foi morto pela polícia. Ele contou com a ajuda de sua parceira, Hayat Boumeddiene, 26 anos, que está foragida. Quatro reféns foram mortos antes da polícia entrar no local.
Conheça o perfil dos responsáveis pelo ataque à Charlie Hebdo
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No mapa, confira o local dos ataques em Paris:
Confira as fotos da movimentação no entorno da fábrica:
Fábrica fica a cerca de 40 quilômetros a nordeste de Paris:
Entenda como foi o ataque à revista Charlie Hebdo
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O que aconteceu
Três homens atacaram a sede da revista satírica francesa Charlie Hebdo, em Paris, matando pelo menos 12 pessoas. Os homens encapuzados, armados com fuzis Kalashnikov, entraram no escritório por volta do meio-dia (9h de Brasília) desta quarta-feira e abriram fogo, deixando 12 vítimas fatais - 10 jornalistas e dois policiais
Pelo menos cinco pessoas estão em estado grave. Após trocar tiros com a polícia, os terroristas fugiram do local em um carro dirigido por uma quarta pessoa em direção ao nordeste de Paris. As informações são do jornal The Guardian e da BBC News. Entre os mortos, estão o jornalista, cartunista e diretor do semanário, Stephane Charbonnier, conhecido como Charb, e três cartunistas: Cabu, Wolinski e Tignous.
Charlie Hebdo é uma revista satírica semanal conhecida pelo envolvimento em polêmicas. Um dos seus últimos tweets foi uma charge do líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi. O semanário já havia sido alvo de outros atentados: em 2011, a sede foi incendiada após a publicação de charge sobre o profeta Maomé.
Al-Baghdadi representado em charge recente da revista
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Vídeo mostra terroristas executando policial na saída da sede:
Confira imagens do local do atentado: