São Paulo - No mundo todo, as organizações culturais estão apertando os cintos e cancelando produções, mas o desafio que Danilo Miranda enfrenta é outro, de matar os colegas de inveja: como diretor da principal entidade de apoio às artes do Brasil, seu orçamento cresce dez por cento ou mais anualmente e ele tem que decidir como gastar esse valor, que chega a US$ 600 milhões ao ano.
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