
A natação segue dando frutos nas Paralimpíadas de Tóquio. Depois de um ouro e uma prata, o Brasil levou o bronze nos 50m livre S10 com Phelipe Rodrigues, com o tempo de 23s50. Ele ficou atrás do australiano Rowan Crothers, com 23s21, que acabou com o ouro, e do ucraniano Maksym Krypak, que terminou com a prata.
Phelipe melhorou o tempo em relação à semifinal, diminuindo sua marca em 24 centésimos. O brasileiro também havia avançado com o terceiro melhor tempo das eliminatórias, repetindo o desempenho na final.
O bronze de Tóquio junta-se com outras sete medalhas que ele já havia conquistado nas últimas três Paralimpíadas. O brasileiro levou duas pratas em Pequim, em 2008; uma prata em Londres, em 2012; e duas pratas e dois bronzes no Rio de Janeiro, em 2016.
Mais cedo, Gabriel Bandeira havia conquistado o ouro nos 100m borboleta da classe S14 e Gabriel Araújo subiu ao segundo lugar mais alto do pódio nos 100m costas da classe S2.