Houve uma histeria feminina adolescente quando os ônibus que transportavam a comitiva que traria a chama olímpica para o Brasil chegou ao aeroporto de Genebra, na Suíça. Pelo menos 20 meninas correram e gritaram e choraram e pularam e tiveram aquelas atitudes típicas das fãs enlouquecidas quando veem um ídolo – dos Beatles a Justin Bieber. No grupo, estava Giovane Gávio. O bicampeão olímpico foi um símbolo da beleza masculina entre os anos 1990 e o início dos anos 2000. Para quem não estava aqui nesta época, era uma espécie de goleiro Alisson do vôlei.
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