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Depressão, euforia, desgaste, fadiga e, principalmente, muito treino. A vida de um atleta que quer chegar à Olimpíada passa por todos esses percalços.
Durante um ano e meio, ZH acompanhou a difícil rotina do nadador Samuel de Bona, do Grêmio Náutico União. Ele passou por um período de fadiga extrema que o levou à depressão, recuperou-se, mas não conseguiu a vaga na prova de maratonas aquáticas dos Jogos do próximo ano.
No especial abaixo, acompanhe os altos e baixos, as alegrias e frustrações dessa caminhada:
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