Dentro de menos de 500 dias alguém em especial estará no topo de um pódio imaginário. Carlos Arthur Nuzman materializará um misto de sonho e obsessão. O ex-jogador de vôlei da seleção olímpica que se tornou presidente da Confederação é o símbolo da revolução que transformou o Brasil na maior potência mundial desta modalidade. Isto o catapultou à presidência do Comitê Olímpico. Na sua primeira Olimpíada, em Atlanta 1996, Nuzman viu o número de medalhas saltar de três em Barcelona para 15. De lá para cá o número nunca baixou dos dois dígitos.
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