Willi Egloff, advogado que representou a vítima de estupro na Suíça em episódio envolvendo o técnico Cuca, em 1987, desmentiu as afirmações do treinador do Corinthians e afirmou que a menina, então com 13 anos, reconheceu, sim, o então jogador do Grêmio como um de seus agressores.
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