Era dezembro de 2014. A convite de uma amiga, Rafaella Miiller jogou pela primeira vez uma partida de beach tennis. Como tinha facilidade com raquetes e bolinhas, por ter jogado tênis na adolescência, a adaptação foi rápida. E vitoriosa. Menos de dois anos depois, já era campeã mundial. Hoje, número 3 do mundo, ela é uma das protagonistas do processo de profissionalização pela qual passa a modalidade no Brasil.
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