O Ministério Público do Paraguai não vai acusar Ronaldinho e seu irmão, Roberto de Assis, pelo uso de passaportes falsos, de acordo com informação publicada pelo jornal ABC Color na noite desta quinta-feira (5). De acordo com a Promotoria, os brasileiros admitiram o erro e ficaram livres do processo. O MP considerou que ambos "foram enganados em sua boa-fé" e acabaram beneficiados pelo "critério de oportunidade", item do Código Penal paraguaio usado quando os suspeitos admitem delito e não tem antecedentes criminais.
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