Um dos colegas de Jonathan no Soledade é Pedro Afonso. Magrão, alto, olho claro, cabelo loiro, sotaque acentuado. Não tem como negar a origem alemã. Pelas feições e a posição em campo, poderia muito bem ser apelidado de Taffarel. Ri ao ouvir a comparação. É um sorriso de alívio, na verdade. Porque o 2018 do menino de Ibirapuitã, noroeste gaúcho, teve um drama que jamais imaginava passar.
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