Na véspera de um dos confrontos mais importantes da história mais do que centenária do Grêmio, atrevo-me a dizer: o grande jogo do Mundial de Clubes para o Tricolor é o de terça-feira, contra o Pachuca. Por alguns motivos básicos. O primeiro, e mais prático, é que precisamos vencer o time mexicano para chegar em uma histórica final contra, possivelmente, o Real Madrid, o clube dos clubes, o time dos times. Segundo, para não deixar que a síndrome do Mazembe, algoz dos colorados em 2010, e do Raja Casablanca, algoz dos atleticanos em 2013, nos assombre. Terceiro, porque as nossas reais chances de qualquer coisa que não seja uma derrota honrosa, em uma possível final contra o Real, são ínfimas (mas existem, claro).
de fora da área
José Augusto Barros: para o Grêmio, o grande jogo do Mundial é o de terça-feira
Jornalista do Diário Gaúcho acredita que vitória contra o Pachuca colocará o Grêmio em um novo patamar
José Augusto Barros
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