Mais do que uma discussão sobre o jogador de futebol americano, Colin Kaepernick virou uma agenda política nos debates nos Estados Unidos. A direita americana diz que o quarterback só não está na NFL porque é ruim, sem qualquer influência dos protestos que fez durante o hino americano na temporada passada. A esquerda faz elogios ao seu nível de jogo e impõe a responsabilidade integral da ausência de Kaepernick na NFL às questões extracampo. Provavelmente, nenhum dos lados está totalmente certo – e os dois têm alguma razão em seus argumentos.
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