A Operação Águas Claras, deflagrada na manhã desta quinta-feira, apura o esquema de desvio de R$ 40 milhões que foram repassados para a CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos). A fraude contaria com empresas de fachadas de amigos de dirigentes da entidade para esconder as ações criminosas, superfaturamento de passagens aéreas e hospedagem e compra de equipamentos de natação, que não eram entregues – mas foram pagos. Apesar de se tratar de uma entidade privada, é possível que uma confederação desportiva receba recursos públicos de convênios com o Ministério do Esporte.
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