A sucessão de greves de policiais e agentes penitenciários afetou a situação dos 30 corintianos presos no Rio de Janeiro pela confusão ocorrida no empate em 2 a 2 do Corinthians com o Flamengo, no Maracanã. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, mesmo com o pedido de soltura determinado pela Justiça do Rio, a falta de funcionários impediu que o mandado fosse efetivado até o momento no Complexo Bangu 10.
Leia mais:
Itaquerão receberá Brasil e Paraguai pelas Eliminatórias
Barulhos similares a tiros interrompem treino do Grêmio
Dourado se vê responsável por recolocar o Inter na Série A e fala da volta de D'Ale: "Nossa referência"
Segundo o advogado Gaspar Osvaldo Neto, que faz a defesa de Vinicios Casemiro, o Fórum confirmou que a soltura esbarra na greve:
– Com a greve da Polinter, não é possível verificar a situação cadastral dos presos para ser efetivada a soltura. Chama-se "sarqueamento" – declarou Neto, em referência à consulta realizada ao Serviço de Arquivo da Polícia Interestadual.
O advogado lamentou a série de greves, e apontou as consequências:
– Todas essas greves atrapalham muito: dos agentes penitenciários, da Polinter, da Polícia Civil e do IML. Todos estes entes públicos interferem na expedição da soltura e no cumprimento técnico.
*LANCEPRESS