Não há muito suspense. A cerimônia de Melhor do Mundo da Fifa, em Zurique, na Suíça, marcada para as 15h30min (de Brasília), é quase uma formalidade. Ninguém do mundo do futebol tem dúvida de que a solenidade (que será acompanhada em tempo real por ZH Esportes) deve coroar a temporada fantástica de Cristiano Ronaldo, do Real Madrid. Será sua quarta eleição – Messi tem cinco.
Afinal, em 2016, ele conquistou seu terceiro título da Liga dos Campeões, foi artilheiro pela quarta edição do maior torneio de clubes do mundo com 16 gols em 12 jogos, levou o Mundial no Japão e ainda foi fundamental para a mediana seleção de Portugal obter a sua primeira improvável Eurocopa da história.
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Com tudo isso, nem Messi, detentor de cinco títulos de Melhor, acredita que vá levar o troféu nesta segunda. Aliás, Messi e Cristiano se revezam no primeiro lugar há oito anos – nove se levarmos em conta o prêmio a ser anunciado nas próximas horas. Neste tempo todo, em apenas um ano, um deles não esteve na cerimônia (em 2010, CR7 ficou de fora na disputa entre três atletas do Barcelona – Messi, Iniesta e Xaxi). Nos últimos tempos, todos os outros jogadores sonham ocupar de Griezmann, o coadjuvante do dia.
Outros candidatos
Melhor técnico: Zinedine Zidane (Real Madrid), Fernando Santos (seleção de Portugal) e Claudio Ranieri (Leicester)
Melhor jogadora: Marta (Brasil), Melanie Behringer (Alemanha) e Carli Lloyd (EUA)
Prêmio Puskas (gol mais bonito): Marlone (Corinthians). Daniuska Rodríguez (Venezuela) e Mohd Faiz (Malásia)
*ZHESPORTES