Meu Inter vai ter que se fazer de morto. Será preciso dissimular, passar por pequeno e fingir que nunca esteve no Japão conquistando o Mundial. Jamais pensar na invencibilidade de 1979, até hoje nunca igualada. O Beira-Rio não existe ou nos emprestaram. Temos que simular que somos aspirantes a uma grandeza jamais sonhada: a vitória na Série B. Cada jogo será uma batalha, uma epopeia. Vamos suar sangue, verter lágrimas e berrar bastante, minuto a minuto de cada jogo. No campo, a rapaziada terá que dançar a mesma dança. Fingir-se de morto é o melhor jeito de apavorar os inimigos. Quando se derem conta que não somos fantasmas, três pontos estarão em nossas contas.
De fora da área
Cláudio Brito: será preciso se fingir de morto
O jornalista afirma que Inter terá de dançar a mesma dança dos adversários a fim de superar as dificuldades da Série B