Era uma vez um "pato novo", um "ingênuo" dirigente de futebol que ousou fazer diferente na gestão de seu clube, optando por uma custosa e antipática reestruturação financeira, que envolveu a dispensa de jogadores importantes e a introdução de uma política de salários abaixo do praticado no mercado, o que tirou as estrelas da foto do time. Ao mesmo tempo, promoveu uma política de utilização massiva de jovens jogadores formados no clube.
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