Quarenta e um dias após sua estreia, Tite não apenas reacendeu o interesse do público brasileiro pela Seleção como recuperou parte do prestígio de uma camisa que acumulava fiascos e decepções desde o fatídico 8 de julho de 2014, data do 7 a 1. Chamado com o objetivo (e a esperança) de recolocar o Brasil nos trilhos para a Rússia, o técnico de 55 anos só precisou de quatro jogos para tirar a Seleção de uma alarmante sexta posição nas Eliminatórias – fora até mesmo da repescagem para a Copa do Mundo de 2018 – e levá-la à liderança da competição.
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