O Cruzeiro tentou contratar Tinga para gestor técnico. As negociações, conduzidas pelo diretor de futebol Thiago Scuro, se iniciaram na véspera do jogo do time mineiro contra o Inter, no Beira-Rio, pela última rodada do Brasileirão, e se estenderam por quatro dias.
Tinga, que encerrou a carreira como jogador no Cruzeiro, considerou o convite como um reconhecimento por sua passagem pelo clube, mas recusou. E garante ter sido este o único convite concreto que recebeu para desempenhar essa função em um clube brasileiro.
Como os jogadores recém adquirem a forma física, Tinga acha injusto analisar o começo da temporada colorada. Mas o ex-volante não se furta a analisar o Atlético-MG, vencedor da Flórida Cup. Trata-se, em sua avaliação, do melhor clube brasileiro na atualidade, com tendência a crescer com Diego Aguirre, um agregador no vestiário. Numa competição em pontos corridos, seria favorito. Esse raciocínio, alerta Tinga, não vale para a Libertadores.
- É outro estilo de jogo. De repente, um time vai mal na fase de grupos, encaixa no mata-mata e é campeão, como o River Plate - justifica.
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