A defesa de José Maria Marin admitiu dificuldades para pagar a garantia de US$ 1 milhão (R$ 3,8 milhões), prevista em seu acordo de prisão domiciliar.
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Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o advogado do ex-presidente da CBF afirmou em carta ao juiz Raymond Dearie, na segunda-feira, que eles "esperavam entregar o valor de US$ 1 milhão hoje (segunda), mas enfrentamos algumas dificuldades. De toda forma, um cheque no valor de US$ 769 mil será emitido amanhã (terça)".
O periódico apurou também que Marin encontra dificuldades para fazer empréstimos no Brasil e levantar o valor estipulado pelas autoridades americanas.
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A defesa do dirigente acredita que a Justiça aceitará a prorrogação do prazo, já que ele conseguiu levantar mais de 70% do valor exigido. O advogado de Marin, Charles Stillman, menciona em documento às autoridades americanas outra exigência da corte ao afirmar que o ex-cartola conseguiu uma carta de crédito de US$ 2 milhões em um banco brasileiro.
- Estamos trabalhando para finalizar a emissão. Continuo com a expectativa de conseguir até 4 de abril ou próximo dessa data - diz ao jornal.
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Os valores foram exigidos pela Justiça americana como garantia de que a fiança de US$ 15 milhões será paga caso o ex-cartola descumpra os termos de prisão domiciliar.
*ZHESPORTES
Não tá fácil
Defesa de Marin admite dificuldades para pagar garantia de R$ 3,8 mi
Segundo a Folha de S.Paulo, os advogados dp cartola pediram a prorrogação do prazo para realizar o pagamento
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