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Em três jogos nas Eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia de 2018, a Seleção alcançou quatro pontos em nove possíveis.
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Marcou quatro gols. Sofreu quatro. Mostrou-se desordenada e mal escalada. Lembrou a confusa equipe da Copa América do Chile.
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O Brasil continua dependente dos contra-ataques e de Neymar. Como o coletivo não aparece, um só craque acrescenta pouco. Com o camisa 10 em má jornada, o ataque perde força. Todos sentem.
Falta criatividade ao meio-campo. Burocrático, o setor marca, mas não cria nem oferece opções aos atacantes. A zaga não se encontra. Ao lado de David Luiz, até Miranda não se entrosa. O ataque é só Neymar.
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O treinador está no comando desde julho de 2014. São 16 meses. Dunga, que assumiu com uma rejeição de 71%, segundo enquete do SporTV, não ofereceu novas ideias táticas à Seleção, padrão de jogo, competitividade.
Não é só o público e a mídia que reclamam.
A CBF o critica internamente. O tempo de Dunga está no limite.
A Seleção precisa atuar bem, vencer o Peru, nesta terça-feira, na Bahia, oferecer esperança ao torcedor.
Como está, não dá mais. Se a equipe não agrada, o técnico menos ainda.
A fragilidade da CBF, o escândalo Fifagate, atrapalha qualquer decisão mais lúcida. O que falta é um diretor de futebol, alguém acima do treinador, capaz de cobrar seu desempenho. O coordenador de seleções da CBF, Gilmar Rinaldi, é parceiro de Dunga. Não responsabiliza devidamente o treinador.
*ZHESPORTES