Todos nós sabemos que a maioria dos dirigentes do futebol brasileiro gasta mais do que pode e deve. Eles deixam os clubes em situação financeira insustentável. Isso talvez explique a fúria que demonstra o executivo da Primeira Liga, Alexandre Kalil, para jogar imediatamente a Copa Sul-Minas-Rio. Uma competição estranha, que não leva a lugar algum.
Os dirigentes não dão importância aos clubes do Interior que se preparam para a disputa dos regionais. Também não ligam para a emissora de TV que já pagou o campeonato do ano que vem. Os clubes vão receber R$ 4 milhões, que pouco significa diante de um orçamento de R$ 250 milhões. Mas como vivem com o pires na mão, acham que é uma maravilha.
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