Não são só os jogadores menos conhecidos que têm dificuldades para arrumar emprego após o Gauchão. Atletas rodados, verdadeiras grifes do Interior, também seguem sem emprego três meses após o encerramento da primeira fase do Estadual.
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É o caso, por exemplo, do meia Eduardinho, 31 anos. Desde 2009, ele disputa o Gauchão pelo Veranópolis. Porém, como o clube da Serra interrompe as atividades após o Estadual, o jogador tem de ir atrás de emprego no segundo semestre. Neste ano, não apareceram boas propostas.
Artilheiro do Gauchão vive dias vazios sem o gol pela frente
- Cada vez piora mais, são muitos jogadores parados. Estou gastando o que tenho guardado, não é fácil - reclama Eduardinho. - Não tenho a vida ganha, se tivesse, já tinha parado de jogar - acrescenta.
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A vida depois do Estadual
Grifes do Interior também sofrem com o desemprego
Eduardinho, 31 anos, e Marcelo Pitol, 33, contam como se viram para pagar as contas no segundo semestre