Pelé chegou a anunciar que apoiava Joseph Blatter no comando da Fifa por entender que a entidade precisa de gente experiente e que conhece os trâmites. No entanto, o presidente renunciou ao cargo após ser reeleito e ficará somente até o novo mandatário ser escolhido, entre dezembro e março de 2016.
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Em Cuba, onde acompanhava o New York Cosmos, Pelé não quis entrar em polêmica e disse que sua opinião sobre a crise e o escândalo na Fifa é apenas de um ex-atleta.
- Minha opinião é a de um jogador. Eu quero ver o futebol unindo as pessoas, parando guerras. É isso o que o futebol faz. O que a corrupção faz, isso não é problema meu - disse, à BBC Brasil.
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Pelé jogou no time americano na década de 70 e estava com a equipe, incluindo Raúl González, ex-Real Madrid, principal nome da franquia, em visita do clube à Havana. Esse foi um marco após o fim do embargo econômico dos Estados Unidos com Cuba.
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*LANCEPRESS
Nem tô
Pelé sobre crise na Fifa: "O que a corrupção faz, não é problema meu"
O rei do futebol era a favor da reeleição de Blatter para o seu quinto mandato na entidade
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