As eleições secretas são uma das denúncias mais comuns nas federações de futebol pelo Brasil. A Lei Pelé exige que o edital para a convocação dos pleitos seja publicado três vezes em jornal de grande circulação. Segundo os candidatos, nem sempre isso ocorre.
No Tocantins, o então diretor de futebol do Interporto, clube que disputa a série D do Brasileirão, Léo Almeida, planejava lançar uma chapa para a eleição de 2015. Certo dia, em julho de 2014, se surpreendeu ao saber que o presidente Leomar Quintanilha seria reeleito por aclamação no dia seguinte.
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