

A Costa Rica já deixou de ser surpresa neste mundial e passou a ser uma realidade. A seleção que conquistou o primeiro lugar no "Grupo da Morte", que venceu Uruguai, Itália e Grécia, não tem o que temer neste mundial. Este o pensamento do colombiano Jorge Luiz Pinto, técnico da equipe: "Não tivemos medo do Uruguai, da Itália, da Inglaterra, da Grécia e não temos medo da Holanda. Respeitamos, mas não temos medo."
Veja a tabela dos jogos da Copa do Mundo
Confira a repercussão internacional do Mundial no RS
Valeu, Porto Alegre: veja 15 momentos da Copa na Capital
Mesmo com o discurso enfático, Pinto não vê motivo para mudar a postura: "Ainda somos uma surpresa, não há motivo para mudar o discurso, talvez, seremos mais ofensivos no sábado. Mas, o discurso não há motivo para mudar."
A Costa Rica está atenta a todos oa detalhes e a arbitragem é o principal deles: "Apenas quero que a FIFA cuide de todos os detalhes que envolvem o jogo. Já temos históricos de enormes problemas de arbitragem em Copa do Mundo".
Assim, de mansinho, com humildade, mas atenta, a Costa Rica vai em busca de um feito ainda mais histórico: chegar a uma semifinal de Copa do Mundo.
