O governo da África do Sul negou nesta-quinta-feira (10) a liberdade condicional para o coronel da polícia Eugene de Kock. Ele é considerado o maior assassino durante o apartheid, período de segregação entre negros e brancos.
Quando foi julgado, Kock detalhou diversas atrocidades, ataques e assassinatos cometidos por sua unidade e os justificou dizendo que cumpria ordens políticas.