O membro do Comitê Independente de Governança da Fifa Lord Goldsmith disse, nesta segunda-feira (2), que a votação para a escolha da sede da Copa do Mundo de 2022, no Qatar, tem de ser refeita se comprovadas as alegações de corrupção. A declaração foi feita entrevista à emissora de rádio BBC.
O jornal britânico The Sunday Times publicou em sua edição de domingo que um alto dirigente de futebol do Qatar gastou US$ 5 milhões para conseguir o apoio de vários representantes do futebol internacional à candidatura do país como sede do Mundial.
O presidente da Fifa, Joseph Blatter, tem se recusado a comentar as denúncias de corrupção. O comitê de candidatura do Qatar nega qualquer irregularidade.