Clube: Club Independiente Santa Fé (cidade de Bogotá).
Como chegou à Libertadores: as vagas para os colombianos são concedidas ao Campeão do do Torneio Apertura, do Torneio Finalización (semelhante ao Clausura dos outros países da América do Sul) e ao time de melhor pontuação na temporada. O Santa Fé chegou à final do Apertura, mas acabou perdendo para o Atlético Nacional por 2 a 0 no jogo da volta. No Finalización, acabou no sexto lugar na classificação e terceiro na fase de grupos. Por ser o segundo clube com melhor pontuação na tabela agregada, tirando o Atlético Nacional, o clube garantiu presença na Libertadores.
Estádio: Estadio Nemesio Camacho El Campín (capacidade para 40.000 torcedores).
Esquema tático: na última partida, pela fase de grupos do Finalización, o time perdeu para o Atlético Nacional por 2 a 1 com o seguinte time: Camilo Vargas; Yulián Anchico, Héctor Urrego, Francisco Meza e Hugo Acosta; Julián Guillermo, Daniel Torres, Luis Carlos Arias e Omar Pérez; Darío Rodríguez e Jefferson Cuero.
Jefferson Cuero teve um caso de indisciplina, não se apresentou para a pré-temporada e estava fora dos planos, mas o clube resolveu lhe dar nova oportunidade. É reserva. Em contrapartida, o clube trouxe de volta Wilder Medina, que estava no Barcelona de Guayaquil, e Jonathan Copete, que estava no Vélez Sarsfield. Além deles, vieram o venezuelano Luis Manuel Seijas, o volante equatoriano Édison Méndez e o atacante colombiano Sergio Herrera.
Destaques: Dois são os principais destaques da equipe. Omar Pérez é meia argentino naturalizado colombiano de 32 anos. Esteve no grupo do Boca Juniors bicampeão da Libertadores (2000 e 2001). O outro é Wilder Medina, que participou do Apertura e foi artilheiro da equipe com 12 gols. Foi ao Barcelona de Guayauil e retornou. Medina é atacante colombiano de 32 anos e fez o gol que eliminou o Grêmio da Libertadores em 2013.
Treinador: Wilson Gutiérrez é ex-jogador colombiano e tem 42 anos. Está no Santa Fé desde 2011, seu segundo clube como treinador.