Quando o apito final soou no Estádio Aldo Dapuzzo, marcando o fim da disputa de pênaltis contra o Brasil-Pel, o ponteiro já passava das 18h de domingo. Em meio à festa que correu as ruas de Rio Grande - com direito a carreata no caminhão dos bombeiros -, os membros da comissão técnica e um dirigente do São Paulo olhavam preocupados para o relógio: em menos de 12 horas teriam de cumprir uma difícil missão. Ou melhor, uma promessa.
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