O planejamento do Nacional para conseguir arcar com as obras de reforma do estádio Parque Central parece não ter caminhado como se esperava. O resultado? Ainda falta dinheiro para a conclusão da iniciativa.
Segundo informações do portal charrua Referi, restam ainda 5 milhões de dólares (em torno de R$ 16,5 milhões) em recursos das obras que estavam previstas para custar inicialmente 21 milhões de dólares (quase R$ 70 milhões), porém já estouraram o orçamento.
Dentro dos planos feitos pela diretoria do Bolso, as opções que se apresentam mais viáveis são a venda dos Naming Rights (direitos para “batizar” o nome do estádio) ou negociar valores com a Tenfield, principal empresa de comunicação do Uruguai, para a transmissão do jogo de reinauguração do Parque Central.
O projeto, já aprovado em Assembleia feita pelo clube, tem a intenção de duplicar a capacidade da arquibancada Abdón Porte, ampliar o setor Atílio Garcia e fazer mais 72 camarotes, totalizando a nova capacidade do estádio em 36.400 pessoas. Atualmente, esse número está oficialmente em 26.500.
Independente do problema financeiro, o presidente José Luiz Rodríguez afirmou que, para o compromisso pela Libertadores em 7 de fevereiro contra a Chapecoense pela Pré-Libertadores, a intenção é de que o mando seja já no Parque Central.