Foi uma espécie de libertação, com o perdão do trocadilho. O título da Libertadores de 2006 representou mais para o Inter do que o fim de uma seca de títulos importantes que durava quase 14 anos. A conquista, naquela noite de 16 de agosto, diante do São Paulo, foi o fim da espera para a torcida, da consolidação de uma direção, da volta por cima de Abel Braga e da desforra para os jogadores. O 2 a 2 do jogo de volta, contra o então campeão do mundo, precedido do histórico 2 a 1 no Morumbi, com dois gols de Rafael Sobis, colocou o Colorado no topo da América e reabriu os caminhos de glória para o clube.
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