
Chegou o grande dia. Após um tenebroso inverno, o Internacional volta a entrar em campo, nesta quarta-feira (6), pela Copa Libertadores. Com o apito inicial, sepulta mais uma boa turma de fantasmas que se alojaram nas bandas da Padre Cacique em tempos não muito distantes.
O que se desenhava como o "grupo da morte" perdeu muito em termos de grife com a não classificação do São Paulo, mas deixou bem claro que o ocupante da última vaga tem, de sobra, um dos ingredientes mais importantes numa Libertadores: a competitividade. Se o Palestino deixou pra trás um tricampeão mundial, um argentino e um colombiano, é porque sua vaga entre os 32 que começam a fase de grupos não teve margem para questionamentos. Eles têm força física, muita obediência tática e não se deixam abalar pelo resultado adverso.
Do nosso lado, um time que ainda não empolgou este ano, mas que já nos fez sonhar alto. E pode voltar a fazer isso, porque recebeu reforços que ainda não se encontraram como podem, mas que certamente irão crescer durante a temporada 2019.
Acreditar até o final
De minha parte, não quero empolgação. Quero um time focado e plenamente consciente da importância da volta do clube a esta competição. Quero entrega, raça, vontade. E, é claro, futebol e gols.
E sei que esse grupo tem isso. Quero o time, em campo, justificando o slogan criado pela direção e fazendo a torcida acreditar até o final. Vai começar a Libertadores. VAMOS INTER!!!