Custou, mas Nico López firmou-se definitivamente no Inter. Sob o comando de treinadores como Argel, Paulo Roberto Falcão, Celso Roth, Lisca, Antônio Carlos Zago e Guto Ferreira, o atacante uruguaio, contratado em julho de 2016, esteve longe de ser o jogador essencial para a equipe como tem sido hoje. A afirmação só veio com Odair Hellmann, depois de um começo difícil. Para o jogador, presença certa no jogo desta quinta-feira (15), contra o América-MG, pesou, além da questão técnica, a amizade, traduzida na forma da paciência do treinador para encontrar seu melhor espaço dentro do campo.
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