É impossível mensurar a importância de Rodrigo Caetano para a campanha do Inter, de terceiro lugar no Brasileirão. Mas uma coisa é clara: desde a primeira entrevista, o executivo de futebol contratado com pompa de de reforço mudou o discurso. O clube que se reconstruía depois da queda daria lugar ao clube que havia conquistado quase todos os títulos possíveis poucos anos antes do tombo. Com a vaga para a Libertadores garantida, o desafio do dirigente é enorme: ajudar a montar, equilibrar e gerir um time forte, que esteja pronto para ser protagonista em uma temporada que se anuncia com mais de 70 partidas e conciliar tudo com as demais funções do cargo, como organizar a missão de cada um no clube, aproximar a categoria de base do profissional e determinar os processos.
Planejamento colorado
Libertadores, surpresa com Odair e futuros de D'Ale e Guerrero: uma entrevista com Rodrigo Caetano
Executivo de futebol do Inter projeta 2019 e avalia como foi a temporada que terminou com o time na terceira colocação do Brasileirão