Inter visitará o CRB pela terceira vez em 108 anos de história. A última vez foi no distante 1973. Venceu por 1 a 0, com de Borjão, que naquele dia formou meio-campo ao lado do irmão, o craque Paulo Cézar Carpegiani. Nunca os colorados imaginaram que um reencontro com o CRB teria tanta importância.
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Trata-se de uma partida estratégia a deste sábado, no Rei Pelé. Uma vitória dá ao Inter uma sequência de vitórias e empresta segurança para voltar ao Beira-Rio, na noite de terça-feira, contra o Luverdense. A atuação no 2 a 0 no Ceará, no Castelão, cria uma atmosfera positiva. A perspectiva é favorável para Guto Ferreira. O time vem crescendo e, pela terceira vez, será repetido.
O CRB, embora não esteja entre os mais badalados clubes do Nordeste, é um clube tradicional e dono de uma torcida fervorosa. Estive em Maceió há 10 dias, em viagem de férias. Conversei com torcedores regateanos (CRB significa Clube de Regatas Brasil, por isso, o apelido) e pude perceber o quanto são fieis. A rivalidade com o CSA lembra e muito a que vivemos aqui no Rio Grande do Sul.