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Um estádio reformado nos padrões exigidos pela Fifa espera o Inter em Cascavel para a partida contra o Princesa do Solimões, no dia 15 de fevereiro; O Olímpico passou por remodelação e ficou fechado de agosto de 2015 até agora. A reabertura será no dia 1º de fevereiro, na estreia do Esporte Clube Cascavel no Campeonato Paranaense, contra o Coritiba.
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O estádio ganhou cadeiras e cobertura nova no pavilhão social, vestiários no padrão Fifa, cabinas de imprensa com acesso por elevadores e, o mais importante, um gramado de primeira qualidade. A capacidade agora é para 27 mil pessoas.
O gramado, aliás, passou por um contratempo. Na reta final de 2016, um operário entrou com o caminhão carregado no campo e danificou o sistema de drenagem. Foi preciso abrir novas canaletas e refazer a drenagem. O obra teve um custo total de R$ 8 milhões, sendo R$ 6,5 milhões bancados pelo governo federal, e o restante, pela prefeitura.
Conversei na noite desta quinta-feira com o diretor regional do consulado do Inter no oeste do Paraná, Áureo Ribeiro. A previsão dele é de casa cheia no dia 15. Consulados de outras regiões do Paraná e do oeste catarinense já entraram em contato em busca de ingressos. O mando do jogo foi comprado por três empresários locais, um deles dono de uma faculdade, em parceria com Roni, ex-jogador e hoje agente de atletas.
A ideia dos empresários é de levar mais jogos do Inter em 2017 para Cascavel durante a Série B. O Grêmio e clubes de Curitiba também estão na mira. Cascavel tem 280 mil habitantes e, conforme Áureo, metade é formada por gaúchos ou filhos de gaúchos que colonizaram a região a partir do final da década de 1970.