É até curioso dizer isso, mas foi depois da briga com William que Anderson cresceu. Não que o meia de 28 anos estivesse completamente alheio ao Inter ou vivesse em um mundo paralelo. Só que ao trocar socos com o lateral-direito naquela sexta-feira antes do jogo contra o Flamengo, sua experiência de oito anos em clubes de ponta na Europa lhe dava a certeza de que ali estava um limite perigoso. Agredir um colega, em um treino, na frente dos repórteres, na véspera de uma partida decisiva na luta contra o rebaixamento, é quase passível de demissão sumária.
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