Não tenho uma única palavra para o novo treinador do Inter, seja quem for. Apenas uma manifestação: tenho dó deste profissional. Vai encontrar um elenco pobre, com cara de segunda divisão, e contará com respaldo de madre em convento de doces freirinhas. A sua será uma missão impossível. Ou quase.
Já escrevi e repito: não se faz boa feijoada com feijão velho e bichado. Imaginar que o Inter tem time para almejar título nacional é beber um garrafão de vinho ruim, deitar e sonhar. É certo que acordará com insuportável dor de cabeça.
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