O presidente Vitorio Piffero sonha faz tempo com Nico López. O uruguaio seria sua grande cartada para tirar seu time de uma rota perigosa nesta sua reta final de gestão. El Diente, como é chamado nas margens do Rio da Prata tem padrão de jogador europeu e bola para atuar nos grandes de lá. Só que sua trajetória no lado de lá do oceano acabou prejudicada pela saída prematura. Com 17 anos, estava na Roma. Em 2013, acabou eleito segundo melhor jogador do Mundial Sub-20, atrás apenas de Paul Pogba, e foi para a Udinese, um clube investidor, quase um balcão de negócios de promessas sul-americanas. Rodou por Hellas Verona na temporada 2014/2015 e ficou seis meses no Granada, clube espanhol que pertencia ao mesmo dono da Udinese. Dali voltou para casa, no Nacional.
Opinião
Leonardo Oliveira: o Inter precisa ajudar Nico López
Atacante contratado nesta terça-feira foi bem pelo Nacional, mas não conseguiu repetir desempenho jogando fora do Uruguai
Leonardo Oliveira
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