Tenho a convicção de que comunicadores que participam de programas de rádio ou escrevem em jornais de grande alcance popular sobre futebol têm a obrigação de agir com calma e ponderação. Não nos cabe apagar incêndio com gasolina, sob pena de repassar à torcida uma belicosidade que, além de injusta, é incompatível com a boa disputa esportiva. Assumo, portanto, minha obrigação de ser ponderado. Mesmo nos momentos mais polêmicos.
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