Já havia alertado para este fato, e agora o André Baibich oferece números reunidos, que vão além das rodadas soltas. O Inter ergue, em média, 30 vezes a bola na área adversária, com picos de 40 (Ypiranga) e 38 (VEC). Como não trabalha para um cabeceador, o objetivo é apostar no rebote - a chamada "segunda bola".
É um recurso válido, ainda que carregue uma carga pobre de aposta no aleatório. Muitos jogos são decididos assim. O problema é o exagero.
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No Bom Dia RS desta sexta-feira, na RBS TV, mostrei um clipe com o cruzamento futebol clube diante do VEC. A força da imagem é gritante. Torna-se até incômodo para quem vê, pelo gesto repetido, não raro para o vazio.
A jogada é tão acelerada pelo lado que não dá tempo de quem vem de trás acompanhar e povoar a área. Pode funcionar (Aylon, contra Aimoré e Cruzeiro), mas também pode dar em nada (derrota para o VEC). O Inter terá de pensar em variações diante do Juventude no Alfredo Jaconi.
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