Duas paixões deste profissional, jornalismo esportivo e jornalismo investigativo, estão provocando coceiras ao avaliar o ano do técnico Argel no Inter. O jornalista esportivo viu um Argel no Figueirense que dominou o grupo de jogadores, implantou um sistema tático funcional, uma zaga respeitável, que foi campeão catarinense e que contava com a confiança do vestiário. Por quê? Por não morrer abraçados com o atleta que não rendia o esperado. Os próprios jogadores alvinegros compravam a causa.
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