A Libertadores segue no horizonte do Inter. Com muito sofrimento e um futebol cheio de precariedades. Em alguns momentos, foi constrangedor o que o time apresentou. Chegou a ser dominado pela Ponte Preta, uma equipe ajustada mas longe de ter tamanho para se sentir em casa no Beira-Rio. A vitória veio pela insistência do Inter. Não desistir mesmo quando bate em suas limitações é uma virtude, amostra de abnegação.
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Argel colocou o seu dedo na vitória. Alisson farias participou do lance do gol e foi efetivo em todas as suas ações. E o técnico também mostrou-se um sujeito de sorte. Quem esteve para sair, ficou e acabou fazendo o gol da vitória.
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Sobre a polêmica do fair play que antecedeu a jogada do gol, talvez seja um marco para colocar ordem nessa prática. Biro Biro caiu no gramado e, quando seu companheiro colocou a bola para fora, suas dores desapareceram como em um passe de mágica. Tentou ser malandro e ganhar tempo. Não colou. O fair play é uma das atitudes mais nobres da futebol. Mas acabou subvertido por aqui, usado como manobra para tirar vantagem. Tomara que a partir deste sábado essa postura seja revista.
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