No Inter desde o começo de fevereiro, oito meses de Beira-Rio, Anderson é o maior mistério do ano no futebol do Estado. Reserva, quando é chamado, todos lamentam que ele tenha deixado o banco. Não acerta. O adversário pode ser regional, nacional ou estrangeiro. O resultado é o mesmo.
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Multi-campeão pelo Manchester United, quase 10 anos de Europa, Anderson, que nasceu em Porto Alegre, não consegue fazer um só jogo média 7. A grande maioria não alcança a nota 5.
O desempenho da maior e mais cara contratação do Inter na temporada não agrada aos treinadores, preparadores físicos, dirigentes e torcedores do clube. Suas atuações não ofereceram desculpas. Fez outra má jornada em Coritiba, sábado passado. Mas ninguém desistiu dele ainda. Uma das promessas de Argel é recuperá-lo.
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Ninguém consegue explicar o paupérrimo futebol do ex-gremista. Pode ser o preparo físico deficiente, a falta de adaptação, problemas pessoais, a má fase do time, a ausência de uma boa sequência de jogos. Pode tudo. As pistas são muitas. Mas ninguém consegue explicar.
Anderson é o maior mistério do Inter 2016. No Brasileirão, o meia canhoto tem mais 13 jogos para dizer que ele é de verdade.
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Opinião
Luiz Zini Pires: Anderson é o maior mistério do Inter 2016
Luiz Zini Pires
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