O Leicester ganhou a briga por Aránguiz por dois motivos, nesta ordem. Primeiro, respeitou o Inter. Antes de acertar salários com o chileno, definiu ponteiros com Vitorio Piffero. Depois, mostrou menos burocracia para colocar dinheiro na mesa.
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Piffero não abriu mão dos 15 milhões de euros. Ocorre que o bilionário tailandês dono do Leicester, Vichai Srivaddhanaprabha, se apaixonou pelo futebol de Aránguiz. Viu a final da Copa América e resolveu que o volante seria dele. A oferta inicial ao jogador é de R$ 650 mil mensais, mas os envolvidos na negociação entendem que fecharão por mais.
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A recente renovação dos direitos de TV da Premier League encheu os cofres dos clubes médios e pequenos. Estes estão capitalizados em patamares nunca vistos na Inglaterra. Exemplo: o Newcastle acaba de comprar o zagueiro Mbemba, do belga Anderlecht, por R$ 36 milhões. É que lá o bolo é repartido de forma mais igualitária. A lógica é manter o campeonato atrativo, sem contribuir para abismos financeiros.
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A Premier League não quer virar a chata Liga Espanhola e seus rachões para Barcelona e Real Madrid em 99% dos jogos. Aqui, a partir de 2016, Corinthians e Flamengo passam de R$ 110 milhões para R$ 170 milhões. Grêmio e Inter vão de R$ 45 para R$ 60 milhões.
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