Diego Aguirre admitiu, em entrevista coletiva na Ilha do Retiro, que o revés por 3 a 0 para o Sport foi pesado. Conforme o técnico, o Inter deve colocar força máxima em campo apenas nas partidas contra Atlético-MG e Flamengo, as próximas seguintes no Brasileirão - ambas em casa. Diante do Joinville, três dias antes de receber o Tigres, a formação deverá ser completamente reserva.
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- Precisamos aprender com as derrotas. Tirei muitas coisas desses últimos jogos, muitas conclusões para usarmos contra o Tigres. Não é por causa de uma derrota que vamos mudar as coisas que estão dando certo até agora - alegou. - Colocamos em campo o time que achávamos melhor e também para ver alguns rendimentos pensando na Libertadores - completou.
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Aguirre voltou a lembrar os desfalques que o impedem de escalar uma equipe mais próxima da ideal. Por outro lado, reforçou que, em alguns momentos, é preciso assumir riscos para levar o planejamento adiante.
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- Dois jogos parece pouco, mas é impossível contar com todos. Aránguiz está no Chile, Geferson estava na Seleção, e ainda temos jogadores lesionados. O Valdívia saiu com dores no tornozelo (esquerdo). O Sasha fez cirurgia. Mas esse grupo tem superado dificuldades, temos que ter calma e tentar ganhar no domingo para não ficarmos tão longe dos líderes no Brasileirão. É preciso assumir riscos que podem levar a uma derrota dolorosa como essa. Mas é verdade que é difícil tirar a Libertadores da cabeça - encerrou.
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Técnico convicto
Aguirre: "Não é por causa de uma derrota que vamos mudar"
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