E fez-se a Lei das Probabilidades: o Inter vinha sofrendo gols no final da partida e estava na hora de devolver. Aconteceu na noite desta quarta-feira, no Beira-Rio, recebendo o maior número de torcedores desde sua reinauguração. Rafael Moura, Moura, que recém havia entrado, participou do gol da classificação. Foi uma vitória em que os dois gols do Inter nasceram de escanteios e acabaram sendo feitos de cabeça.
A primeira etapa do Inter foi sofrível. Mesmo Juan tendo marcado o primeiro gols aos dois minutos de jogo, o Inter não conseguiu jogador bem. Pareceu assustado diante da grandeza da tarefa que teria de cumprir. A etapa inicial foi marcada pela lesão de Sasha, e ineficiência da dupla de atacantes, Nilmar e Lisandro, profusão de passes e múltiplos recuos para o goleiro Alisson. O primeiro tempo tempo terminou com a torcida em pânico. Jogando daquele jeito o time não conseguiria classificar.
Veio a etapa final final e o Santa Fe trouxe Rivera. O jogador que sempre entra e muda o jogo a favor de sua equipe. Mas desta vez foi diferente. Rivera não funcionou e o Inter passou a pressionar. Valdívia quase marcou e o Santa Fe avançou deixando espaços. Tudo o que o Inter queria. Duas expulsões puniram o Santa Fe pela festival de pontapés. O time de Aguirre continuou pressionando até chegar ao segundo gol. A vaga foi obtida com sofrimento e incomodações. Começou com a Voz da Brasil, continuou com a propaganda política obrigatória e passou pelo time perturbado da etapa inicial. Mas veio a vitória. E o Inter está na semifinal.
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