Compreendo o dilema de Diego Aguirre. Como encaixar em um time com 11 Sasha, Nilmar, Valdívia e Lisandro López? Abrir mão de um deles deve doer. Mas usar os quatro significa mudar o esquema.
Se escalar Lisandro e Nilmar, o técnico também muda o esquema e ainda sacrifica um dos dois guris, que dão resposta tanto no ataque quanto na defesa. Não é hora de mudanças. A melhor saída talvez seja deixar Lisandro para o decorrer do jogo, caso precise rechear o ataque e ter mais alguém para bater de frente com os zagueiros na área.
Leia colunas anteriores
O técnico do Santa Fe garante que seu time vai sair para jogar. Duvido. Aposto que Aguirre também duvida de que os colombianos serão faceiros como sempre foi o futebol colombiano.
O Santa Fe vai mesmo é se fechar, assistir ao Inter trocar passes e esperar um vacilo para sair em velocidade. Será preciso paciência e atenção total.
La Copa Se Mira: os perigos do Santa Fe no Beira-Rio
É nesse momento que a torcida entra em campo. Ela pode decidir a favor, empurrando o time, apoiando de forma irrestrita. Mas também pode atrapalhar se passar para o campo toda a tensão que carrega desde que a noite em Bogotá acabou com gol. É jogo para time e torcida jogarem de mãos dadas. Será a noite mais longa dos colorados em 2015. E tudo começa a partir das 19h30min.
Outras notícias do Inter
Acompanhe o Inter no Colorado ZH. Baixe o aplicativo:
IOS
*ZHESPORTES