Muriel; William, Alan Costa, Réver e Alan Ruschel; Nilton, Nico, Alex, Valdívia e Jorge Henrique; Rafael Moura. Esta deve ser a escalação do Inter neste sábado, às 16h, contra o Brasil-Pel em Rio Grande, pela semifinal do Gauchão. Será o 21º jogo oficial do time de Diego Aguirre em 2015 - e, também, a 21ª escalação diferente do uruguaio na temporada.
A falta de repetição do time não é algo que preocupe o treinador. Reiteradas vezes, Aguirre falou sobre o fato de usar diferentes escalações a cada rodada, seja pelo Estadual ou pela Copa Libertadores. Não foi diferente nesta sexta-feira: ao explicar por que deve usar os reservas no Aldo Dapuzzo, o uruguaio defendeu o rodízio de atletas.
- Não gosto de falar de time. Se o Inter foi bem no Gauchão, é porque todos que jogaram tiveram uma oportunidade. É um mérito do grupo. Gosto de falar de jogadores que estão aproveitando as chances.
A postura de Aguirre é defendida pela direção colorada. O presidente Vitorio Piffero já havia confirmado, logo após a classificação nos pênaltis sobre o Cruzeiro, que o Inter iria poupar jogadores diante do Brasil.
As mudanças têm sido mais frequentes no Gauchão, utilizado pelo uruguaio como laboratório para testar o grupo de jogadores. Na Libertadores, os principais nomes do elenco só ficaram de fora por conta de lesões ou suspensões. Alisson, Fabrício, Léo, Nilton e Sasha jogaram as quatro partidas do Inter pela competição.
Os números mostram como Aguirre tem feito modificações constantes na sua escalação inicial a cada jogo. Com 20 partidas disputadas, quem mais entrou em campo em 2015 foi o goleiro Alisson, com 15 jogos. Depois dele, o atleta mais utilizado na temporada é Eduardo Sasha, com 12 partidas. Ernando e Fabrício, que deixou o clube, vêm na sequência, com 11 jogos cada um.
Acompanhe o Inter através do Colorado ZH. Baixe o aplicativo:
*ZHESPORTES